segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A EEB. Prof.ª Maria Solange Lopes Borba está mais uma vez muito orgulhosa com suas parcerias. Em 2013 obtivemos resultados maravilhosos. A aluna Eduarda Magnus Bauer conquistou o 1º lugar no 7º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, prêmio esse dirigido aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem. Além de Maria Eduarda, outra aluna de nossa escola também enriqueceu o prêmio com sua participação. A aluna Kelli Cardoso Xavier conquistou o 4º lugar.
A ação tem como objetivo estimular e fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e a vivência da Cultura da Cooperação, incentivando os alunos do Programa Cooperjovem à produção de texto, propiciando às crianças melhores condições de criação e desenvolvimento do pensamento crítico.
          Em 2013, em consonância com o Ano Internacional de Cooperação pela Água, declarado pela ONU com o objetivo de conscientizar sobre a importância, os benefícios e os desafios da cooperação em questões relacionadas à agua e em busca do benefício das pessoas, dos ecossistemas e da biosfera de maneira geral, a edição trouxe como tema para a redação: “Água, fonte de vida: cooperação pela água. “A cultura da cooperação pela água e pela vida”.
Do total de inscritos no Estado de Santa Catarina, o prêmio contou com a participação efetiva de 6.666 alunos de 48 escolas do programa, sendo 1.989 alunos na Categoria I (4º e 5º ano) e 4.677 alunos na Categoria II (6º ao 9º ano). Na primeira fase de seleção foram avaliadas pela Comissão Julgadora, 93 redações da Categoria I e 112 redações da Categoria II. 
Os três primeiros colocados de cada categoria da etapa estadual receberão: 1º lugar, um tablet; 2º lugar, um netbook; e 3º lugar, uma câmera digital, além de trofeús e certificados. A cerimônia de premiação para o primeiro colocado de cada categoria será realizada no Encontro Estadual do Cooperjovem, que será realizado nos dias 28 e 29 de novembro de 2013, em Florianópolis.
Gostaríamos de agradecer a Coopersulca, pelo apoio e suporte que vem dando ao projeto CooperJovem em nossa escola. Obrigada por acreditarem em nosso trabalho, construindo conosco um mundo melhor para todos, onde a cooperação vem ganhando espaço a cada dia.

7º Prêmio Estadual de redação Projeto Cooperjovem!

 Kelli Cardoso Xavier -  4º Lugar


 Maria Eduarda Bauer - 1º Lugar




 Alunas e seu Professor Darlan



 Lúcia, Eduarda, Geoslane e Kelli

 Kelli e Mª Eduarda



 Kelli, Kerli e Mª Eduarda
 Lúcia (Assistente Técnica Pedagógica), Kelli 4º Lugar, Kerli (Coordenadora do Projeto Cooperjovem na Escola), Mª Eduarda 1º Lugar, Geoslane (Diretora)


PROJETO TCE NA ESCOLA 2013
II CONCURSO ESTADUAL DE REDAÇÃO


Projeto TCE na Escola
Secretaria de Estado da Educação (SED) realizam, em parceria, o II concurso estadual de redação para estudantes das escolas públicas estaduais. Desta vez, a iniciativa é voltada para alunos de 6º e 7º anos do ensino fundamental.
Com o tema "O papel do Tribunal de Contas e do cidadão no combate ao desperdício do dinheiro público" a proposta é fazer com que o órgão fiscalizador chegue mais perto dos jovens catarinenses. O TCE/SC quer contribuir para a consolidação de uma cultura de responsabilidade cidadã junto a um público que pode atuar como agente multiplicador de conhecimento e assumir a responsabilidade de disseminar na família, na escola e nas suas comunidades a importância de avaliar a qualidade dos gastos públicos.
As novas gerações têm papel fundamental nessa tarefa e o TCE/SC, com essa aproximação, quer que os jovens sejam seus parceiros na fiscalização da gestão pública, oferecendo uma contribuição importante na promoção da cidadania e no incentivo à operação do controle social.
Este ano, alunos de 6º e 7º anos do ensino fundamental fizeram uma reflexão para entenderem, plenamente, o direito e o dever que cada um de nós tem de fiscalizar como é aplicado o dinheiro que entregamos aos governos na forma de impostos.
A EEB. Prof.ª Maria Solange Lopes Borba conquistou o 1º lugar na etapa regional. A aluna Kelli Cardoso Xavier, do 7º ano, sob a orientação da professora Lindonir Macan de Luca fez uma ótima redação. Segundo Kelli, “a realidade política de nosso país tem mostrado muitas coisas tristes, porém há uma saída. (...) É importante que cada um de nós se torne responsável e faça sua parte. Esse é nosso papel de cidadão, lutarmos juntos, por um mundo melhor e mais justo.”
É muito gratificante perceber que nossos alunos estão conscientes de seus direitos e tem clareza de seus deveres no desenvolvimento de nosso país. É muito bonito, perceber que cada um deles entende seu papel e seu poder de transformação do mundo em que vivemos, afirma a diretora Geoslane Pereira Magnus.




Kelli Cardoso Xavier
e sua Professora Lindonir Macan  De Lucca
http://www.ocesc.org.br/cooperjovem/

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Gripe H1N1 A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente. O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias. Experiências recentes indicam que esse vírus não é tão agressivo quanto se imaginava. Segundo a OMS e o CDC (Center for Deseases Control), um centro de controle de enfermidades, nos Estados Unidos, não há risco de esse vírus ser transmitido através da ingestão de carne de porco, porque ele será eliminado durante o cozimento em temperatura elevada (71º Celsius). Sintomas Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos causados pelos vírus de outras gripes. No entanto, requer cuidados especiais a pessoa que apresentar febre alta, acima de 38º, 39º, de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e inapetência. Em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarreia. Diagnóstico Existem testes laboratoriais rápidos que revelam se a pessoa foi infectada por algum vírus da gripe. No caso do H1N1, como se trata de uma cepa nova, o resultado demora aproximadamente 15 dias. No entanto, nos Estados Unidos, já foram desenvolvidos “kits” para diagnóstico, que aceleram o processo de identificação do H1N1. Vacina A vacina contra a influenza tipo A é feita com o vírus (H1N1) da doença inativo e fracionado. Os efeitos colaterais são insignificantes se comparados com os benefícios quepode trazer na prevenção de uma doença sujeita a complicaçõesgraves em muitos casos. Existe ainda uma vacina com ação trivalente, poisimuniza contra o H1N1e o H3N2 dainfluenza A e contra o da influenza B. É bom lembrar que avacina contra gripe sazonal que está sendo distribuída atualmente no Brasil foi preparada a partir de uma seleção de subtipos de vírus que representavam ameaça antes de aparecer o H1N1, uma variante nova de vírus influenza tipo A. Tratamento É de extrema importância evitar a automedicação. O uso dos remédios sem orientação médica pode facilitar o aparecimento de cepas resistentes à medicação Os princípios ativos fosfato de oseltamivir e zanamivir, presentes em alguns antigripais (Tamiflu e Relenza) e já utilizados no tratamento da gripe aviária, têm-se mostrado eficazes contra o vírus H1N1, especialmente se ministrados nas primeiras 48 horas, que se seguem ao aparecimento dos sintomas. Recomendações Para proteger-se contra a infecção ou evitar a transmissão do vírus, o Center Deseases Control (CDC) recomenda: * Lavar frequentemente as mãos com bastante água e sabão ou desinfetá-las com produtos à base de álcool; * Jogar fora os lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar; * Evitar aglomerações e o contato com pessoas doentes; * Não levar as mãos aos olhos, boca ou nariz depois de ter tocado em objetos de uso coletivo; * Não compartilhar copos, talheres ou objetos de uso pessoal; * Suspender, na medida do possível, as viagens para os lugares onde haja casos da doença; * Procurar assistência médica se surgirem sintomas que possam ser confundidos com os da infecção pelo vírus da influenza tipo A.